– Ele é que devia ser um louco! – Ele disse sem acreditar na
história que ela acabara de contar.
– Você acha mesmo? – Ela perguntou insegura, mas se sentindo
já um pouco melhor por dentro. – Estou me martirizando há tanto tempo por isso.
– Você realmente acha que errou?
– Não e Sim. Talvez eu devesse ter imaginado... que estava
mandando todos os sinais errados...
– Não é bem assim, vamos. Relaxa, ele é que deve ser louco.
Ela sorriu. Começou a gostar dele. Há muito tempo não
encontrava alguém que conseguisse tirar o peso das suas costas.
Beijaram-se.
Ela sorriu. Tinha esperanças que ele fosse a resposta para
tudo e a solução para os seus problemas. O fim dos dias de remorso.
Transaram.
– Tem certeza que ainda não me acha louca? – tentou parecer
irônica.
– Não. – Ele sorriu e deu um beijo no braço esquerdo dela,
que ainda repousava ao seu lado na cama.
– Você pode falar isso
pra ele?
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